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O Embaixador Paquistanês Agradece a Igreja SUD para as Doações Mandadas para Socorrer as Vítimas das Recentes Inundações
Por Scott Taylor - 22/11/2010
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SALT LAKE CITY - Sua Excelência o Senhor Embaixador Husain Haqqani, do Paquistão nos Estados Unidos, chegou a Salt Lake City na sede da Igreja como um representante diplomático.
Ele agradeceu em primeiro lugar à Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias e seus membros pela ajuda humanitária enviada recentemente para auxilio as 20 milhões de pessoas afetadas pelas inundações em massa causadas pelas chuvas.
"É algo que nós apreciamos, valor e caridade", disse Haqqani sobre as contribuições financeiras em espécie e outras ações previstas pela igreja.
Ele também usou a Terça-Feira para uma entrevista coletiva no Edifício Memorial Joseph Smith, para atrair o público Americano a reconhecer o "humanitarismo" do Paquistão e suas necessidades humanitárias em curso para continuar a contribuir para uma nação parceria no esforço do combate ao terrorismo global.
"Somos uma nação que, por um lado está lutando para o fim do terror e do outro ter de lutar contra este desastre natural", disse ele, lembrando aos presentes o papel do Paquistão como "um país na linha de frente do combate ao terrorismo ... e certificando-se que um outro 11 de Setembro não aconteça novamente."
Para colocar o impacto da enchente em perspectiva, Haqqani utilizou três outros notáveis catástrofes naturais - o tsunami de 2004 no Oceano Índico, o terremoto de 2005 em Kashmir, no Paquistão, que resultou em 3.000 mil mortos e terremoto deste ano no Haiti.
"O numero de mortos é pequeno", disse ele sobre um relatório do Paquistão com o numero de mortes entre as milhares vitimas das enchentes", mas o número de pessoas afetadas materialmente é muito maior."
De fato, acrescentou, mais pessoas estão em estado critico hoje do que em todas as três catástrofes acima juntas. Os 20 milhões representam a um quarto da população do Paquistão, sexta nação do mundo mais povoada, e incluindo 8 milhões de crianças que precisam de comida, abrigo e imunizações e outras quase 1 milhão de mulheres grávidas.
Houve um ponto, onde um quinto do Paquistão ficou submerso sob as águas da inundação.
"Somos muito gratos por a Igreja Mórmon por estar entre os grupos que não esperou para aparecer no Paquistão", disse Haqqani, que se reuniu no início da manhã com o Presidente da Igreja Thomas S. Monson e a Primeira Presidência.
Ele expressou seu agradecimento à igreja por suas doações até o presente e sugestões oferecidas para ajuda e apoio em eventuais catástrofes, tais como hospitais de campanha. A Primeira Presidência reconheceu as necessidades e prometeu estudar uma assistência permanente, acrescentou Haqqani.
Samsel Lynn, diretor do departamento de ajuda humanitária e serviços da igreja, disse que a inicialmente a igreja contou com a parceria de 4 das maiores organizações mundiais de ajuda humanitária para auxiliar o Paquistão, fornecendo o apoio financeiro a 3 para compra imediata de materiais e recursos para uso no Paquistão.
A igreja também forneceu uma estimativa de 400.000 quilos de alimentos, cobertores entre outros para socorro e auxilio das vitimas, em parceria com o socorro islâmico encarregado de transportar 10 containers e distribuir os suprimentos.
Haqqani reconheceu a atitude inicial do Governo dos Estados Unidos e as contribuições empresariais americanas, mas ainda ha muito o que fazer ao longo dos três estágios posteriores a catástrofe que ele descreveu; Primeiro, salvamento e socorro, em seguida, a reabilitação e, por fim, a reconstrução.
Ele criticou a tendência da mídia americana por elaborar um relatório sobre o impacto politico do diluvio a custa da tragédia. ''Isso tem a ver com cerca de 20 milhões de vitimas, e não com a politica do Paquistão os as relações politicas entre o Paquistão e os Estados Unidos”.
Ele também disse que as contribuições dos Estados Unidos em geral, e especificamente doações da Igreja e outras religiões, podem servir também de ajuda para que os paquistaneses que algumas das ideologias extremistas da nação muçulmana estão erradas e que diferentes religiões podem coexistir e cooperar.
''Pessoas de todas as crenças podem trabalhar juntas'', disse Haqqani'', e precisam fortalecer uns aos outros em tempos de crise.
Traduzido do texto original em Inglês por: Wandre Simons (International Institute of Connecticut)
Adaptado ao Português e corrigido por: Wandre Simons e Maria das Graças (Licenciatura em Letras)
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